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Arthur Diniz

 

        Arthur Diniz, nasceu em 22 de maio de 2003 em Ribeirão Preto- SP. Inicia sua pesquisa no teatro em 2008 tendo aulas com Anne Pelucci, tendo ali seu primeiro contato com o teatro de animação, aprendendo sobre palhaçaria, máscaras e bonecos. Logo em seguida faz uma participação na peça Quintal-Ponte para o tempo do Ribeirão em Cena, direção de Fabiana Fonseca.

        Em 2016, participou do projeto Sala de Teatro, tendo como mestres: Michelle Maria, Renan Eichel e Matheus Savazzi, em 2017 apresentou Caravana de ilusões com a turma da sala de teatro.

 

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Em 2019 fez:

O curso de Narrativas Teatrais, com Tânia Alonso.

O curso de Pré-Expressividade do ator com Gracyela Gitirana.

A oficina Cegos-workshop para criação de performance, com Desvio Coletivo.

A oficina Manipulação de bonecos e objetos, com Lily Curcio

A oficina Dramaturgia para o teatro de animação, com Cia Truks

 participou do 10°Encontro de palhaços em todo lugar, fazendo os cursos:

Palavras do silêncio, com Alvaro Assad.

A autonomia criativa dentro da palhaçaria: a dramaturgia autoral, com Lu Lopes.

Acrobacia cômica e telecat, com Rainhas do Radiador.

Aclowdemia de treinamento palhacístico, com Gabriela Winter.

 

Em 2020 intensifica sua pesquisa pelo teatro de animação fazendo:

Oficina de palhaço e bufão, com Raul Barreto e Hugo Possolo

Oficina de pequenas histórias teatro Lambe Lambe (Cia Ditacuja)

Máscarize-se, mini oficina de construção de máscaras fantásticas (Daiane Baumgartner)

Workshop de teatro Lambe Lambe (Daiane Baumgartner)

 nima, uma introdução ao teatro de bonecos (Maysa Carvalho)

Oficina de comicidade mista, com Lu Lopes

Curso Multiplica Teatro Lambe-Lambe, com Cia Varanda Teatro.

 

Em 2021 foi estagiário da Cia Aditacuja no espetaculo Gran Circo de Fios. Fez oficinas com o Pigmalião de meia máscara, marionete do tipo kokoska e escultura de bonecos em espuma. Com o centro de pesquisa da máscara fez a oficina de criação de máscaras.

 

Em 2019, foi contemplado por suas atividades dentro da escola, ganhando certificado de aluno de destaque de Ações Sociais e destaque Artístico pela rede municipal de educação.  

Boneco na mala

O projeto surge oficialmente em 10 de março de 2020, numa vontade de ter um foco maior no estudo, pesquisa e confecção de bonecos.

Tem como membro fundador Arthur Diniz (estudante do ensino médio, artista, estudante de clown, teatro e teatro de bonecos).

 

Referências:

Oficina de manipulação de bonecos e objetos-Lily Curcio (Cia Seres de Luz Teatro)

Dramaturgia para o teatro de animação-Henrique Sitchin (Cia Truks-Teatro de bonecos)

Oficina de pequenas histórias teatro Lambe Lambe (Cia Ditacuja)

Máscarize-se, mini oficina de construção de máscaras fantásticas (Daiane Baumgartner)

Workshop de teatro Lambe Lambe (Daiane Baumgartner)

 nima, uma introdução ao teatro de bonecos (Maysa Carvalho)

 

Projetos desenvolvidos/em andamento

 

Lembranças por Estela

Lembrança por Estela foi um espetáculo feito escrito especialmente para fins educativos, apresentado durante a Semana da Criança do CEMEI Professor Eduardo Romualdo de Souza no ano de 2019.

Nesse espetáculo protagonizado pela boneca-híbrida, Estela tratado os temas: velhice, saudade, desequilíbrio da lucidez e a morte como fim de um ciclo.

 

Frank

Teatro Lambe Lambe baseado no conto de Mary Shelley, Frank é um Lambe Lambe que pretende ter circulação, estreará em breve.

 

Lembre-se- se

Teatro Lambe Lambe, que nasceu no curso de teatro lambe-lambe da Varanda de Teatro.

Sinopse: Uma biblioteca centenária fecha as portas em 1963 e o seu maior frequentador, o Sr. Afonso, ficou lá, pois tinha um grande objetivo: terminar o maior livro da biblioteca. Será que S.r. Afonso conseguiu terminar? Isso você só saberá espiando a biblioteca! Lembre-se, este é um espetáculo além da vida.

Duração: 3:27

Classificação: Livre

 

Piaf, um último instante

Teatro Lambe Lambe, que nasceu na oficina de pequenas histórias teatro Lambe Lambe (Cia Ditacuja) Piaf, um último instante conta de forma poética os últimos instantes de vida da cantora francesa Edith Piaf (1915-1963). Estreará em breve.

 

Rita, sonhar para dançar

Espetáculo com boneca híbrida, que trabalha a dança como pilar dramatúrgico. Espetáculo foi desenvolvido no Laboratório de formas animadas, o espetáculo estreou em 1° de Abril no Espaço Viés Cultural e teve a ajuda de Aurora Majnoni na confecção da boneca.

 

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Pesquisador: Andreisson Quintela

 

Arthur Diniz

 

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Celso Ohi

Celso Ohi

 

   Nascido na cidade de Araçatuba, interior do estado de São Paulo no ano de 1.956, com dez anos de idade foii morar em Belém, capital do Pará e voltei para São Paulo em 1.970 e novamente para Belém alguns anos depois. Foi em Belém do Pará que iniciou minha trajetória com o teatro de bonecos no ano de 1.981 e dali em diante teve a oportunidade de conhecer alguns dos mestres mais importantes do teatro de animação como Olga Romero do Grupo Gralha Azul, Ubiratan e Tiaraju do Grupo AnimaSonhos, e os mestres de mamulengo Babi, Solón Alves de Mendonça e Luiz da Serra entre tantos outros.

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       No ano de 1.982, ainda no Pará, juntamente com Jorge Gonzaga e Sueli Endo montamos um projeto de pesquisa do Boi do Maranhão resultando nosso primeiro espetáculo de teatro de bonecos: “Com a Cara meu Boi Maluco”. Na sequência criamos o Grupo INFANTOCATA onde tive o privilégio de participar de inúmeros espetáculos sempre aliando o teatro de animação com música e poesia. Fui morar na cidade de São Bernardo do Campo em meados de 1.986 e no ano de 2002, juntamente com meu filho, criamos o Grupo Bonecos Contadores de Histórias, dedicado à pesquisa da linguagem do teatro de animação.

         Recentemente comemorei 40 anos de atividades dedicados à linguagem do teatro de animação e formas animadas com os meus parceiros de vida toda, Jorge Gonzaga e Sueli Endo.

         Nos últimos dez anos criei um espetáculo chamado “O Fantástico Circo dos Bonecos Brincantes” que presta uma homenagem aos artistas circenses e recentemente um projeto chamado “Por Dentro da Cena”, uma exposição com cerca de 50 bonecos e diversas cenas de 4 espetáculos de montagens anteriores com a intenção de propor uma interatividade com a platéia. Essa exposição interativa tem a intenção de viajar pelo interior do Brasil e países vizinhos da América do Sul e Central.

          Atualmente continuo morando na cidade de São Bernardo do Campo e acabei me especializando na criação e confecção de bonecos, especialmente aqueles esculpidos em madeira, mas continuo minha pesquisa com diversos outros materiais sempre na busca de formas criativas e inusitadas que possibilitem explorar as ações e dramaturgias dessa arte. 

 

Pesquisador: Andreisson Quintela

 

 

Celso Ohi

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Flávio Kerensky

Flávio Kerensky De Assis Matos

 

       Nasceu em São Paulo, capital do estado de São Paulo, no dia 28 de agosto de 1966.

       Filho de João Ribeiro Montenegro Matos e Maria de Assis Matos; caçula de quatro irmãos, sendo o mais velho Davidson de Assis Matos, seguido por Magda Regina de Assis Matos e Alexandre de Assis Matos.

       Ainda na infância morou na cidade de Recife, terra materna e aos dez anos de idade veio morar em Fortaleza, capital do Ceará, haja visto o pai ser cearense, cidade onde reside até hoje.

         Casado com Ana Paula Pequeno Matos desde 1990 com quem tem três filhos: Nikolas Pequeno Matos, Lukas Pequeno Matos e Letícia Pequeno Matos.

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      Flávio Kerensky completou os estudos primários no Colégio São Vicente, no bairro Antônio Bezerra e fez curso técnico na antiga Escola Técnica Federal do Ceará, hoje IFCE, onde se formou Técnico em Mecânica, profissão que exerce até os dias atuais.

       Já trabalhou como animador de festas, função esta que o levou a se tornar um riso-terapeuta voluntário que visita hospitais ligados ao combate ao câncer infanto-juvenil.

Em meados de 2007, ele se juntou ao Grupo Riso de Deus, grupo de teatro de bonecos que se dedica a levar a cultura do bem através da arte de fazer sorrir com suas peças que trazem as lições do Cristo como premissa principal, transmitindo as lições de amor e fraternidade com o humor bem característico dos mamulengos.

         Desde então, ele vem atuando como contramestre bonequeiro, contra regra e sonoplasta de espetáculos de teatro de bonecos e também como monitor de oficina de teatro de bonecos em confecção e manipulação de bonecos, atuando em várias apresentações ao longo desta jornada, no estado do Ceará e também em alguns estados vizinhos.

         Em 2021, Flávio Kerensky foi apresentado ao Teatro Lambe-Lambe e desde então tornou-se um entusiasta desta forma de arte tão espetacular e inebriante.

Pesquisador: Andreisson Quintela

 

FLÁVIO KERENSKY

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Lourdes Maria Rosa

Lourdes Maria Rosa

       Nascida em no Bairro do Tatuapé, São Paulo Capital, teve o privilegio de ter um pai que desenhava, pintava e esculpia incentivando o seu aprendizado tornando-se Atriz Titeriteira. Iniciou seu trabalho em 1983 tendo trabalhado como atriz em vários espetáculos, entre eles Morte e Vida Severina com direção de Cícero Ferreira, As Lagartas com direção de Luiz Claudio Candido, Chico Rei com direção de Alberto Chagas.

         Recebeu Premio VAI de SBC em 2010 pelo projeto Chico Rei em Todos Nós, com direção de Luiz Claudio Candido. Seu primeiro trabalho com Teatro de Animação foi Bom Dia Todas as Cores que vem fazendo parte de seu repertório desde 1985. Ainda em seu repertório de teatro de formas animadas tem: O Gigante Egoísta (selecionado como melhor espetáculo da cidade de Diadema, representando esta na Mostra dos 7 em São Caetano do Sul em 2012), Contos Africanos, Metaformix (Teatro de Objetos), O Fantástico Circo dos Bonecos Brincantes, O Galo, o Gato e a Raposa entre outros. Participou da Virada Cultural Paulista, em 2013 com Vlad Pet, boneco de fio de 4m de altura.

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        Idealizadora do festival “Titeritada Brasileira” realizado anualmente desde 2011 concorreu em 2012 ao prêmio ProAC Nº 13/2012 -CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE FESTIVAIS DE ARTES NO ESTADO DE SÃO PAULO junto a

         Companhia-Companhia tendo o projeto contemplado para a realização da Titeritada Brasileira 2013 e também concorreu em 2015 ao prêmio ProAC Nº 13/2015 -CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE FESTIVAIS DE ARTES NO ESTADO DE SÃO PAULO tendo o

projeto contemplado para a realização da Titeritada Brasileira 2016. Desenvolve à partir de 2010 pesquisa no teatro em miniatura e 2014 no tetro Lambe-Lambe, tendo estreado seu primeiro trabalho em 2019, “Asas para o Mundo” que, ainda em 2019, participou da comemoração dos 30 anos do Teatro Lambe-Lambe em São Paulo e do   primeiro Festival de Bonecos do Piccolo Teatro, da mine mostra de teatro Lambe-Lambe no SESC Itaquera em janeiro de 2020, do VIII Festejo Virtual em Rede 31 anos Teatro Lambe-Lambe (Mostra virtual realizada pela Associação Nacional dos Titeriteiros do Teatro Lambe-Lambe). Participou do Projeto Terreiro do Brincar (LAB Diadema) em Março de 2021, também de forma virtual. Teve projeto Oficina Afro Lambe-Lambe selecionado no Micro Edital da AfroEscola de Santo André, tendo ministrado a oficina virtualmente no mês de Abril de 2021com realização de uma mostra dos Lambe-Lambes construídos aberta ao publico de forma virtual. Trabalhando atualmente no espetáculo “O Fantástico Circo dos Bonecos Brincantes” com Celso Ohi, mestre Titeriteiro de São Bernardo do Campo. Realizou a Titeritada Miniatura, mini mostra de Teatro Lambe-Lambe através da Lei Aldir Blanc em São Bernardo do Campo onde estreou “Mansão dos Gatos” em janeiro de 2022. Participou do Cultura nos Bairros na cidade de Jundiaí com seu Afro Lambe-Lambe “Isto não é Comédia” e “Asas para o Mundo”.

 

 

Pesquisador: Andreisson Quintela

Lourdes Maria

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Mestre Danilo Cavalcante

Mestre Danilo Cavalcante
Manoel dos santos Cavalcanti

      Nasceu no dia 06 março de 1971, 17:30 hs filho de Maria Daurea dos Santos Cavalcanti e Severino Medeiros Cavalcante, nasceu no sítio de Taruassu, município de Canhotinho – PE.

      Na cidade de Canhotinho todo ano tinha Festa de são Sebastião e foi lá que ele viu pela primeira vez o teatro de mamulengo na época com 14 anos foi paixão à primeira vista, anos depois foi para Garanhuns onde tentou fazer teatro, e então foi para o recife mais não deu certo, de volta para a cidade de canhotinho, decidiu que iria para São Paulo foi onde conheceu  vários grupo de teatro fez curso de palhaçaria com penas de pau e circo. Anos, mas tarde em 1998 onde sua história tinha dado início como brincante de mamulengo    volta para cidade de canhotinho e conheceu a professora de teatro que lhe falou que deveria ser um mamulengueiro, seguindo seus sonhos foi fazer o seu dever de casa e foi visitar os mestres do mamulengo

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       Mas foi em 2003 em já em São Paulo que mestre Danilo Cavalcante diz ter começado sua carreira e ate os dias de hoje brinca seu teatro de mamulengo.  Tem como mestres de sua referencia Sandro Roberto o qual relata que abriu as partas de seu ateliê e de sua casa, também de referência tem mestre Zé divina e mestre Zé Lopes da cidade Gloria Goitá de Pernambuco, Mestre Sauba de Caruaru município do estado de Pernambuco, Roberto de Garanhuns.

      Mestre Danilo Cavalcante Trata-se de um brincante que mais tem se destacado na revitalização do teatro de mamulengo, ativo tanto aqui na região sudeste como em PE Ele tem desenvolvido seu trabalho voltado para a comunidade local, onde tem impulsionado a educação, formação e ampliação desse público. 

Pesquisador: Andreisson Quintela

Mestre Danilo Cavalcante

Danilo Cavalcante Tel: (11) 2153-5849 ou cel.: 8155-6754

e-mail: mamulengo_canhotinho@yahoo.com.br

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Osvaldo Anzolin

Osvaldo Anzolin

    Nasceu em Americana, interior do Estado de São Paulo, em 1966.

    Desde criança fazia figuras esculpidas em giz, modeladas em argila, etc. Na adolescência estudou desenho, e depois se envolveu com grupos de Teatro, se tornando também ator e cenógrafo.

    Em parceria com Antônio da Silva, cria inúmeros bonecos para espetáculos do Grupo Macamã de Teatro.

Em 1995, cria o espetáculo Saci, com atores e bonecos representando os personagens, sendo a figura principal, o Saci, um boneco de varão. A partir desse período oferece inúmeras oficinas de confecção de bonecos, e vários materiais.

    Em 2001, como estudante da Universidade Estadual Paulista, recebe uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, para estudar o Mamulengo, pesquisa esta que dura trinta meses e passa pela confecção tradicional de bonecos, a sua manipulação e a criação de um espetáculo.

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        Já no mestrado, assume a direção artística do Grupo Atrás do Grito de Teatro, com o qual monta o espetáculo In Dependência ou Out, que fazia uso de bonecos e atores mascarados para representar as estátuas do “Monumento à Independência”.

        A pesquisa do mestrado se intitulou “O objeto antropomórfico em cena”, e fazia referência à experiência com o Grupo Atrás do Grito de Teatro e aprofundava o entendimento do Teatro de Animação.

        Desde 2007, Osvaldo Anzolin é professor do Departamento de Artes Cênicas da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e ministra, entre outras correlacionadas, a disciplina Teatro de Animação.

        Desde 2010, também coordena o Grupo de Extensão Universitária Boiuna Luna, com o qual criou diversos espetáculos em que o boneco, e o Teatro de Animação em geral, é posto em evidência. Entre estes espetáculos estão: Macunaíma, Cyrano, A vida é Sonho, Henrique IV, O Imperador, Homúnculos, entre outros experimentos.

         Entre os anos de 2018 e 2022, se doutorou com a pesquisa “A visualidade do Grupo Sobrevento: um estudo sobre teatro e percepção visual”, na qual estudou um dos grupos especializados em Teatro de Animação mais evidentes do Brasil.

Pesquisador: Andreisson Quintela

Osvaldo Anzolin

 

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Rodrigo Andrade

Rodrigo Andrade

    Rodrigo Andrade nasceu em 18 de Junho de 1979 na cidade de São Paulo. Seu primeiro contato com os bonecos foi em 2000 quando, recém saído da escola de atores, entrou para o elenco de uma grande companhia de Teatro com Bonecos da capital paulista, na qual trabalhou por 10 anos.

    Em 2010, fundou a O QUE DE QUE, que atualmente é a única cia. brasileira premiada no segundo maior festival de Teatro de Bonecos do mundo, “VISITING ARLEKIN”, em OMSK na Rússia, no maior festival asiático, Marionette Festival Ha-Nói, no Vietnã, no Cazaquistão, além de, em 2019, se tornar a primeira cia. brasileira a abrir o festival do maior teatro de bonecos do mundo, o Teatro Obraztsov em Moscou.

    Andrade recebeu a Medalha de Prata de Melhor Ator no maior festival asiático, Marionette Festival Ha-Nói, no Vietnã em 2018.

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        Já participou, produziu e atuou em turnês por festivais de teatro no Brasil, Rússia, Holanda, Espanha, Turquia, Albânia, Vietnã, Tailândia, Índia, Taiwan, Cazaquistão, Argentina, Venezuela e Equador. Co-produziu e idealizou o FESTIVAL INTERNACIONAL ROTAS de Teatro de Bonecos na cidade de Assis/SP em 2014.

    Por sua pesquisa de linguagem autoral e avançada, Andrade consolidou-se, principalmente na Rússia, como um dos mais respeitados pesquisadores do Teatro de Formas Animadas. Sua subversão aos códigos tradicionais do Teatro de Bonecos, que experiencia a substancialização do Teatro de drama, da dança e da música com as Formas Animadas, traz o manipulador dos bonecos com mais autonomia para a cena, para contracenar com bonecos e atores, seguindo alguns caminhos do Teatro de Bonecos contemporâneo. Porém em suas pesquisas, o trabalho corporal e vocal do ator tem um olhar muito específico, a partir de estudos das técnicas de movimento consciente de Klauss Vianna e os estudos da coordenação motora a partir do movimento fundamental dos ossos do corpo, de Madame Bézier (fisioterapeuta francesa), relacionados e traduzidos aqui no Brasil pela diretora da Cia Oito Nova Dança, Lu Favoreto e Andrea Drigo do Caminho do Canto. Um olhar muito específico que busca a integração do corpo na expressividade para extrapolar os limites do palco, e que na O QUE DE QUE verticaliza-se no estudo da relação desse corpo expressivo com as Formas Animadas.

         Ele é o criador de todos os bonecos da O QUE DE QUE (exceto da obra O SÃO JOÃO DOS MAMULENGOS). Seus bonecos são sempre desenvolvidos nos processos criativos laboratoriais do coletivo e na experiencialização de novos formatos e manipulações a cada novo trabalho, ou seja, na “experiência da experimentação”, na exploração contínua de novos caminhos, não seguindo modelos ou pré-definições em seus bonecos, borrando os limites entre aprendizagem e experiência cênica, se recriando e se reinventando a cada início de um novo ciclo. Na O QUE DE QUE os bonecos não são concebidos para serem uma ferramenta para a criação de um espetáculo e sim como um ser poético que nasce para contribuir com o seu Teatro, objetivando investigar a potência que reside no ponto de origem de cada criação, para fomentar a arte que busca a cada momento.

         Além de ator, ele também é o dramaturgo de CADÊ MEU NARIZ? O JARDINEIRO DA LUA, DE ONDE VEM O BAIÃO, O SÃO JOÃO DOS MAMULENGOS e QUEBRA-NOZES no Reino dos Brinquedos. Também dirigiu O JARDINEIRO DA LUA, O SÃO JOÃO DOS MAMULENGOS e QUEBRA-NOZES no Reino dos Brinquedos.

        Em 2020, fundou o CRFA (Centro de Referência das Formas Animadas), um espaço concebido para ser um dos pioneiros no país, sistematizando um treinamento específico para profissionais e interessados no universo do Teatro de Bonecos, onde ministra um curso regular, mantém o primeiro museu de bonecos do Estado de São Paulo aberto ao público e através do qual realizou o Festival FEIRA DAS FORMAS ANIMADAS DE SÃO PAULO, em 2020.

 

 

 

Portal Do Mamulengo

Pesquisador: Andreisson Quintela

Rodrigo Andrade

 

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Rubinho Louzada

Rubinho Louzada
Rubens Ferreira Louzada

     Nasceu em 25 de setembro de 1965 na periferia da cidade de São Paulo Capital e desde muito cedo já mostrava seu interesse pelas artes nas mais variadas formas, onde se destacava nas aulas de artes com pintura, artesanato, desenho, até que aos 10 anos de idade acabou se deparando com o teatro e sua primeira brincadeira nos palcos, onde interpretou o “Palhaço Tampinha” do espetáculo “Planeta dos Palhaços” de Pasqual Lourenço Teudech e ali foi plantada a semente do que seria sua vida e sua profissão no futuro.

      Como a maioria dos “garotos de periferia” a vida o levou para a sobrevivência e apesar de ter todas as tendências para as artes, sua carreira como artista veio de forma tardia.

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      Sua formação, artística se deu através das “Oficinas Culturais de São Paulo” e de curso e workshops que frequentava em diversos eventos como festivais, mostras e profissionais da área e onde teve os primeiros contatos com o “Teatro de Animação”, “Cultura Popular”, “Canto”, “Percussão”, linguagem do “Palhaço” e do “Teatro de Rua” e suas diversas possibilidades.

  Inicialmente ele seguiu a linguagem do “Palhaço Circense” fazendo algumas apresentações se utilizando das famosas “reprises”, “entradas” e “esquetes clássicos” dos circos; aprendeu a fazer um pouco de “Magica”, e assim foi até que em 1994 assistiu a uma apresentação de Eduardo Alves e seus bonecos, e nesse momento é que ele viu a grandiosidade e possibilidade de misturar “Circo” e “Bonecos” e a partir daí se debruçou em se aperfeiçoar e estudar o “Teatro de Animação” com mais seriedade, e em 1996 ele recebe o convite de Eduardo Alves para a montagem do espetáculo “Um Clown e Seus Bonecos Urbanos” que culminou em 1998 na criação do grupo “Cia. Bonecos Urbanos” de onde ele faz parte até hoje.

      Ator, Bonequeiro e Palhaço; atua dentro de diversos segmentos artísticos; de 1998 para cá, sua trajetória se mistura com a do grupo ao qual é sócio fundador, a “Cia. Bonecos Urbanos”, onde participa ativamente de todas as montagens, sendo produtor, criador, ator e bonequeiro, tanto para os trabalhos do grupo como para empresas, entidades e grupos teatrais entre outros. As produções mais recentes realizadas junto ao seu grupo são: “A Fábula da Criação”; “Só Sonho Samba”; “Bonecos, Ritmos & Músicas”; “No Curso do Rio” e “Palhaços – O Pequeno Grande Circo” e com eles têm se apresentado e também ministrado oficinas e cursos de “Confecção e Manipulação de Bonecos”, para unidades do SESC e SESI Capital e Interior; para grupos de teatro e em diferentes centros de cultura, Festivais e Mostras em geral.

      Fora as atividades do grupo; participa ativamente de projetos socioculturais e artísticos onde fez parte de movimentos importantes como a fundação das ações culturais, “Se Essa Rua Fosse Minha”, que mais tarde se transformou no “Movimento de Teatro de Rua de São Paulo”; participou por 3 anos do quadro diretor da Cooperativa Paulista de Teatro, onde formatou e produzindo junto aos grupos de teatro de bonecos de São Paulo o “V Fórum Artístico da Cooperativa Paulista de

      "Teatro – Teatro de Animação” realizado em Abril de 2007 e oito “Encontros de Cenas Curtas”, evento destinado ao debate e pesquisas sobre o teatro de animação; produziu bonecos e adereços para canais do YouTube como “O Pediatra Responde” e “Kids English Brasil”, e para diversos grupos de teatro como: PiaFraus, Pateticidade, Cia. Pavanelli, Cia do Miolo e para o grupo Teatro de Tábuas; onde além da direção, produção, criação e montagem do espetáculo “Game Boy”, ainda confeccionou e manipulou o boneco “Batolomeu” de 6 metros de altura para o auto de natal “Mares do Mundo”.

      Sua atuação e manipulação também podem ser vista nos meios de comunicação como exemplo o programa “Cocoricó - TV Cultura”, onde fez parte do elenco de bonequeiros de 2007 a 2013, além de diversas campanhas publicitárias para as empresas como: “Giraffas”, “Porto Seguro”, “Cacau Show – Chocobichos”, “Lupolinos – Meias Lupo”, entre outras.

      Outros trabalhos que se destacam são o vídeo clipe do Grupo IRA “Entre seus Rins”, com o qual concorreu ao “VMB – Video Music Brasil” da MTV, na categoria de “Direção de Arte”; e uma das series da “Cartons Cartoons”, vinhetas com a técnica do marionete de fio produzidas para programação da “Cartoon Network”; em ambos os trabalhos realizou, a confecção de bonecos, cenários e adereços através de seu grupo a Cia. Bonecos Urbanos.

    O encantamento e magia das linguagens do “Palhaço”, “Cultura Popular” e principalmente dos “Bonecos” transformaram minha vida e guiaram aquele “garoto de periferia” por caminhos que nunca seriam capazes de serem trilhados sem ter a arte em minha infância. Por isso agradeço ao mundo das artes, mas principalmente aos educadores e professores que além de matemática, português, história e etc., me abriram as portas e mente para ser um “Ser Humano” melhor e muito mais consciente.

Pesquisador: Andreisson Quintela

RUBINHO LOUZADA

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Valdeck de Garanhuns

Valdeck de Garanhuns
Valdeck Costa de Oliveira

    Filho de Luiz Gonzaga de Oliveira e Lenice Costa de Oliveira, nasceu em 14 de julho de 1952 na cidade de Garanhuns em Pernambuco e logo depois foi levado para Recife pelos pais. Criou-se na capital, porém ia sempre passar as férias em companhia do seu avô materno na sua cidade natal. Foi com esse avô que teve os primeiros contatos com a poesia e o artesanato.

       Aos quatro anos subiu pela primeira vez no palco representando um “drama” na igreja batista da qual fazia parte na época. Durante os estudos no Colégio Estadual de Pernambuco, cantou no orfeão, participou do grupo de teatro e frequentou as aulas de artes na marcenaria. No bairro do Jordão em Recife, onde residiu muitos anos, fundou e dirigiu o grupo de teatro Acauã, montando várias peças, inclusive o “Drama da Paixão de Cristo por dez anos consecutivos.

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       Em 1985 mudou-se para São Paulo e começo disseminar seu trabalho na Capital e depois pelo interior do Estado. Foi um dos pioneiros a trazer o teatro de mamulengo para São Paulo e foi o primeiro a apresenta-lo na televisão em rede nacional, gravando o Programa Som Brasil na Rede Globo em 1986.

       O mestre Valdeck de Garanhuns desde que aqui chegou, que já entrou em parceria com o Sesc, começou trabalhar para o Estado e Município, sempre divulgando a cultura popular preocupado com a preservação das manifestações populares e da tradição cultural.

 Valdeck de Garanhuns é um verdadeiro artista múltiplo, conhecido no Brasil e no exterior: é pedagogo, poeta, artista plástico, arte-educador, ator, compositor, contador de estórias e mestre em Teatro de Mamulengo. Desenvolve esse trabalho do riso com maestria. Com 37 anos de carreira, o artista usa o Teatro de Mamulengos como recurso educacional em escolas, empresas, entidades, nas ruas e praças. Qualquer lugar é bom para o Teatro de Mamulengo.

       Está entre os melhores xilogravuristas do país tendo participado de importantes salões de artes plásticas, várias exposições coletivas e realizado muitas individuais. No exterior expôs em Washington e Nova York, nos Estados Unidos; em Hameln e Erlagen, na Alemanha, e suas obras fazem parte do acervo do Museun für Völkerkunde em Frankfurt/Alemanha.

       Valdeck de Garanhuns é um artista polivalente, que faz de sua arte um instrumento de educação, divulgação e preservação da nossa cultura.

 

Portal Do Mamulengo

Pesquisador: Andreisson Quintela

 

MESTRE VALDECK DE GARANHUNS

 

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Vinicius Alexandre

Vinicius Alexandre
Guita

    Vinícius Alexandre Lopes da Cruz, também conhecido como “Guita”, nascido em 12 de dezembro de 1997 na cidade de Itaí- SP e criado na cidade de Osasco- SP. Aos 11 anos de Idade teve seu primeiro contato com as tradições populares de sua cidade através do grupo folclórico “Lira dos Autos” e desde então, sua paixão pela cultura brasileira inflamou o desejo de se tornar um brincante.

   Em 2009 começou a apresentar peças de teatro de fantoches para os alunos do ensino fundamental da escola que acabara de se formar. Durante 1 ano apresentou e participou de reuniões e desejos pedagógicos dos professores, para que os temas abordados nas peças teatrais fossem alinhados com a dinâmica da escola. Com o passar do tempo, além de manipular, foi aprendendo a confeccionar com diversos materiais e técnicas, sendo contratado por cias teatrais, professores e contadores de histórias para a criação dos bonecos.

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     No teatro, Guita tem formação Técnica pelo SENAC e em cursos livres da escola de artes de sua cidade (Osasco), onde em 2012 fundou a “Cia Bambole”, um grupo teatral de jovens independentes que montavam espetáculos, shows e apresentações baseadas na cultura popular. Foi a primeira união das suas três maiores paixões: teatro, bonecos e Cultura brasileira.

     Em 2016, influenciado pelos capitães das folias de Reis de sua cidade, fundou a folia de reis “Véu de Maria”, se tornando um capitão do festejo natalino. Com as benzedeiras que encontrou pelo caminho, aprendeu o ofício e leva consigo a tradição e fé no benzimento, alinhando não só a manutenção das tradições, mas a espiritualidade que a acompanha.

“Eu não resgato cultura alguma, são elas que me resgatam. É através das tradições populares que me identifico, me expresso e que consigo ser o que é Brasil”

      E foi assim, em um desses encontros, que se encantou vendo o “Benedito” nas mãos de Carlos Gomide (cia Carroça de mamulengos) que brincava em uma temporada no Rio de Janeiro. Foi a “benção” inicial para que os bonecos simples de madeira, de poucos traços e formas, mas cheios de alma e ancestralidade, ganhassem o protagonismo em sua vida. Com essa vivência e futuramente com outros mestres e brincantes da tradição do mamulengo que começou a “botar boneco”.

      “Ressignifiquei do meu linguajar a palavra “manipular” do teatro convencional, para o “brincar” dos folguedos populares. E pude compreender a essência da brincadeira como um grande ritual, os bonecos estão aqui muito antes de mim, eu empresto a eles meu corpo, e eles me emprestam seu espírito. Até que um dia meu corpo se vá, e outros venham a fazer essa linda troca com eles”

       Assim, com a cia “Babau Fuá” vem trazendo as antigas e novas passagens do Babau, levando para o contexto urbano e contemporâneo a brincadeira popular, apresentando em escolas, praças, festivais, eventos, oferecendo oficinas, debates e vivências sobre a riqueza cultural do Brasil e as tradições que nos pertencem.

 

Pesquisador: Andreisson Quintela

Vinicius Alexandre

 

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